segunda-feira, 12 de julho de 2010

“Só fica a terra!”

“Só fica a terra”, é porventura a afirmação mais proferida acerca da gestão dos Tartamudos por parte da Taberna do Vice-Reino. Barricas e seu sequito, ora por obrigação legal e bem, ora por excesso e muito mal, tem ordenado o abate de milhares de árvores numa tarefa de escabrosa destruição. Se era obrigatório retirar os pinheiros no montado de sobro, não o seria em zonas perfeitamente delimitadas e identificadas de pinhal puro, via dizimação completa ou desbaste despropositado. Por compreender a qualquer mente sã, fica ainda o abate de pinheiras, num acto como outros de aniquilação do património florestal e consequentemente do ambiente.

Na outra face de tudo está a negociata encetada a partir do corte indiscriminado de árvores (ou vice-versa como se queira), nada clara quanto à venda, à secagem da madeira (durante um verão), ao transporte e à pesagem. Neste negócio ou noutros a Taberna anda de mão dada a uma “malha” estreita a “arrebanhar” tudo quanto podem sem expressão aparente do resultado no serviço do bem público devido, mas com danos irreparáveis nos tartamudos visíveis a um cego.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O calvário continua!!!


Após mais de uma década de rupturas constantes na rede de abastecimento de água ao Condado, com a população a ter de conviver com todos os constrangimentos criados, a instalação propagandeada de nova rede e o início dos trabalhos criaram legitimas expectativas, logo goradas pela execução parcial ou inacabada da obra anunciada. A Real Companhia Roubalheira nas Águas só fez obra e mal feita (com material de segunda ou inadequado) na zona baixa ou de maior pressão, quando era necessária em todo o Condado como as continuadas rupturas o provam. É um problema de solução adiada há muito, sem necessidade alguma, tanto mais que o negócio da água é totalmente suportado nos custos pelo consumidor, e não tem havido pejo qualquer em aumentar de forma injustificada o preço da mesma.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Com que critério?

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Porquê? Porque embargaram a Academia Escolar Real Cª & Barricas, SA na Sede do Vice-Reino?

O todo-poderoso Rei do Roseiral, reconhecido fora da Lei Imperial, embora devidamente avisado, no decurso da prioritária troca de favorecimento pessoal e político, não hesitou em implantar a todo o “custo”, a Academia Escolar Real em local onde não tinha cabidela nem em termos de espaço, nem em termos legais, contudo, foi o incumprimento legal que suscitou o embargo por entidade superior do Império reprovando o acto decisório supremo de Sua Alteza.

Animado pela urgente e fundamental primazia do voto, amnésico em relação à obrigação e ao dever que lhe estão cometidos de defesa da reserva agrícola e ecológica, o Monarca anti-Lei em acção reiterada de fazedor de Lei que lhe está vedada, decide por si e por alguém com particular conveniência, não observar qualquer alternativa viável do ponto de vista legal existente na capital do Vice-Reino com menor custo para a construção da Academia Escolar Real.

A obstrução visual do Rei associada ao dejecto feito em cima da legalidade, pode acarretar a impedimento indefinido na utilização do ansiado equipamento por parte da população escolar, problema ausente e nunca equacionado na mediocridade do raciocínio politico Real.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Barragem dos tartamudos tomada pelo poder ditatorial vermelho

A barragem dos tartamudos quando na gestão dos regantes, devotada ao abandono até pelas entidades Reais e pelo proprietário o Ministério da Agricultura, estava contudo, no seu mau estado disponível a todos.

Após OPA bem sucedida sobre um alto representante vermelho opositor ao regime do Vice-Rei Barricas, numa operação em que o primeiro se colocou a jeito, defendendo a parte em detrimento do todo, num acto vulgar de espezinhamente ideológico, e o segundo, o Barricas sem escrúpulos, concedeu a barragem exclusivamente à prática da pesca, como quem passa um cheque em branco, esquecendo o fim para o qual foi construída, a rega.

A recuperação e a reparação eram há muito uma obrigação, uma necessidade e uma negligência dos poderes Reais e do dono. Efectuados os trabalhos em bem público, com recursos do erário Real sacados aos contribuintes a todos a revitalizada barragem devia servir de forma equilibrada.

Uma qualquer prática de poder autoritário e ditatorial pintado de forma consertada a traços de vermelho e rosa, na tomada da barragem, é canalhice pura inaceitável.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Não era necessário fazer tão mal

Ainda em obra o saneamento no Condado, versão “Duracell”, e já temos aí nova obra a emergir, no que se julga a implantação de conduta de água entre o Condado Capital do Universo e a sede do Vice-Reino, desde já demonstrando categoricamente o quanto a população sofreu, sofre e sofrerá com a primeira desnecessariamente. Esta nova obra é à partida o exemplo de que se pode minimizar incómodos, como os cortes de estrada, os cortes de água, a falta de sinalização adequada, o mau estado do pavimento, os danos causados em veículos, acidentes e tempos infindáveis de execução entre muitos e muitos outros.

Haja paciência, quando o saneamento não tem fim à vista e vai deixando o Condado numa manta de retalhos ou de remendos mal postos, evidenciando más práticas e um padrão de qualidade inversamente comparável à instalação da conduta de água para a capital do Vice-Reino.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O que mais falta fazia no Condado

O que mais falta fazia no Condado chegou, a rotunda, sinal e símbolo do despesismo devastador dos erários Reais, ícone da ruinosa administração de recursos conducente à divida e ao défice, muito querida às Realezas pela visibilidade muito mais à construção pelo encaixe despropositado proporcionado. Esta como muitas outras não se justificava se necessidades prioritárias fossem critério no esbanjamento do roubo fiscal instalado.

Ainda assim, com um custo de cerca de 20 000,00 € imperceptível em obra realizada e com um projecto propagandeado expressivo o suficiente quanto ao muito que não foi executado, apresenta-se a dita inacabada quem sabe para todo o sempre. Crescem ervas daninhas e sobra o placar de propaganda com a imagem idílica de uma qualquer rotunda que não a implantada no Condado capital do universo.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Saneamento do Condado, incompetência que se vê e sente


















Incompetência na execução, pela evidente impreparação da Real Companhia “bem nada fica”, em obras desta natureza, não considerada à priori de forma naturalmente rosada e objectiva. A execução à deriva associada a aplicação de materiais de duvidosa qualidade e até inaplicáveis (desde tubo de rega em ramais de consumo domestico à aplicação de peças provenientes de ferro velho) não pode ter um resultado final superior ao medíocre.

Incompetência na fiscalização que face a factos que lhes transbordam a vista permanecem ora em obra em contentores ora ausentes num estado de hibernação, cuja motivação já não estranha ao comum Português.

Incompetência no poder Real tomado pelos “tomates”, contigenciado por interesse divergente do interesse público, inoperante na exigência, benevolente a sancionar e mãos largas na distribuição da produção de défice e de divida pública quando em obra os trabalhos correm por conta, à margem de qualquer projecto, caderno de encargos ou orçamento com custo determinado em momento posterior à execução conferindo a esta obra o carácter inacabável. Por fim uma palavra ao contra-poder à Coroa, distraído e divagante pelo próprio umbigo, a Capital do Roseiral, não passa do acessório, abstém-se e tecer qualquer consideração acerca do caos instalado no Condado acerca das consequências diversas insuportáveis, por via de uma obra de saneamento que à partida já não tinha fim como nunca teve destino a dar ao desemboco do esgoto.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Isto não será no condado?

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